EXPERIMENTO DE FISICA -PROF. FRANCILBERTO

sexta-feira, 30 de abril de 2010

DISCO FLUTUANTE




Objetivo



    Mostrar a influência que o atrito exerce sobre o movimento de um objeto.

Contexto



    O Princípio da Inércia, ou Primeira Lei de Newton, diz que "um objeto tende sempre a manter o seu estado de movimento, este podendo também ser o de repouso, se não houver a ação de forças externas". E o atrito, ou melhor, as forças de atrito, são na maioria dos casos, as responsáveis pelo fato de que não se observa comumente um objeto se deslocando continuamente sem a ação de uma outra força propulsora.
    Este experimento serve para mostrar que quando posto em movimento, um objeto desloca-se por distâncias maiores se são removidas fontes de atrito. Quanto mais fontes se remover, maior será a distância percorrida. Se removermos todas as fontes de atrito, então é plausível que o objeto se desloque para sempre.

Idéia do Experimento



    O experimento consiste de um disco de papelão preparado de tal modo que possa ser acoplado um balão de borracha (bexiga) cheio de ar. Quando liberado, o ar contido na bexiga deve sair pela parte de baixo do disco (aquela que fica em contato com a superfície de um piso ou mesa).
    Primeiramente usa-se o disco sem o balão acoplado. Através de petelecos, tenta-se pôr o disco em movimento. Observa-se a distância percorrida, que vai depender da rugosidade das duas superfícies em contato: a do disco e a da mesa ou piso.
    Ao se acoplar o balão e permitir a saída do ar, o mesmo peteleco aplicado ao disco aumenta sensivelmente a distância percorrida.
    A idéia é explorar este aumento de distância percorrida como conseqüência direta da diminuição do atrito entre o disco e a superfície da mesa devido à camada de ar que existe agora entre as duas superfícies. O atrito entre cada superfície e o ar é bem menor que entre as duas superfícies.
    No entanto, a inclusão do balão traz uma nova fonte de atrito para o conjunto disco+balão, que é a resistência do ar ao movimento do balão. O fato é que o atrito total do conjunto ainda é menor que o atrito do disco sozinho. É por isto que aparatos mais sofisticados que aproveitam "colchões" de ar e dispensam o uso do balão, são mais eficazes.
Tabela do Material


Ítem





Observações





Um pedaço de papelão





Desse tipo usado em embalagens grosseiras para artigos de supermecado.





Cartolina






Uma caneta esferográfica





Usamos da marca BIC, sem necessidade da carga.





Bexiga






Fita adesiva






Cola




Montagem
  • Corte o papelão em forma de disco, com um diâmetro aproximadamente de 10 cm e com um furo no centro de aproximadamente 2mm de diâmetro.






  • Corte três discos de cartolina: o primeiro com aproximadamente 6 cm de diâmetro e um furo central de 2mm de diâmetro; o segundo e o terceiro com 4 e 2 cm de diâmetro, respectivamente, com furos centrais com o mesmo diâmetro do corpo da tampa do fundo da caneta BIC (aproximadamente 4 mm).
  • Cole o maior círculo de cartolina, sobre o papelão, de forma que os furos centrais coincidam. Faça um furo no fundo da tampinha vedante da caneta BIC (a tampinha do fundo da caneta), com um alfinete com aproximadamente 2 mm de diâmetro. Cole a tampinha de base para bixo sobre o primeiro pedaço de cartolina já colado anteriormente, de forma a coicidirem os furos centrais. Encaixe e cole sobre a tampinha o segundo e o terceiro discos de cartolina.






  • Depois de colado e bem seco, o conjunto ficará com o seguinte aspecto:
  • Para vedação, cole um pedaço de fita adesiva no furo existente no tubo da caneta.
  • Prenda a bexiga no fundo do tubo da caneta, também com fita adesiva. Toda vez que precisar encher a bexiga, basta retirar o tubo da caneta do encaixe.

Comentários



  • A escolha do papelão é uma parte delicada. Ele não pode ser muito pesado, o que ocorre com alguns tipos.





Esquema Geral de Montagem

Projeto Experimentos de Física com Materiais do Dia-a-Dia - UNESP/Bauru

trabalho de espanhol-

animales- animais

                                                                 espanhol  -  portugues

         gato  -   gato
         ratón -  rato
         oso -  uso
         cebra - zebra
        tigre - tigre
     mono - macaco
       toro - touro
        vaca - vaca
yacaré/cocodrilo -jacaré/ crocodilo
     León - leão
  Ballena - baleia
ciervo/venado - veado
    oveja -  ovelha
cerdo/puerco- porco
elefante - elefante
chimpancé - chipanzé
 jirafa - girafa
canguro - canguru
camello - camelo
perro - cachorro
conejo - coelho
 murciélago - morcego
rinoceronte - rinocerante
papagayo/loro/cotorra - papagaio
garza -  garça
paloma - pomba
pato - pato
pavo real-
águila - águia
gallina - galina
gallo - galo

mysql-trabalho de informatica

segunda-feira, 19 de abril de 2010

O MySQL é um sistema de gerenciamento de banco de dados (SGBD), que utiliza a linguagem SQL (Linguagem de Consulta Estruturada, do inglês Structured Query Language) como interface. É atualmente um dos bancos de dados mais populares, com mais de 10 milhões de instalações pelo mundo..[1]

Entre os usuários do banco de dados MySQL estão: NASA, Friendster, Banco Bradesco, Dataprev, HP, Nokia, Sony, Lufthansa, U.S Army, US. Federal Reserve Bank, Associated Press, Alcatel, Slashdot, Cisco Systems, Google e outros.

História

O MySQL foi criado na Suécia por dois suecos e um finlandês: David Axmark, Allan Larsson e Michael "Monty" Widenius, que têm trabalhado juntos desde a década de 1980. Hoje seu desenvolvimento e manutenção empregam aproximadamente 400 profissionais no mundo inteiro, e mais de mil contribuem testando o software, integrando-o a outros produtos, e escrevendo a respeito dele.
No dia 16 de Janeiro de 2008, a MySQL AB, desenvolvedora do MySQL foi adquirida pela Sun Microsystems, por US$ 1 bilhão, um preço jamais visto no setor de licenças livres. No dia 20 de Abril de 2009 a Oracle compra a Sun Microsystems e todos o seu produtos, incluindo o MySQL. A Comissão Europeia ainda não aprovou a aquisição.[3]
O sucesso do MySQL deve-se em grande medida à fácil integração com o PHP incluído, quase que obrigatoriamente, nos pacotes de hospedagem de sites da Internet oferecidos atualmente. Empresas como Yahoo! Finance, MP3.com, Motorola, NASA, Silicon Graphics e Texas Instruments usam o MySQL em aplicações de missão crítica.[4] A Wikipédia é um exemplo de utilização do MySQL em sites de grande audiência.
O MySQL hoje suporta Unicode, Full Text Indexes, replicação, Hot Backup, GIS, OLAP e muitos outros recursos. para o Valli
Muitas vezes confundido com o MySQL da propria Microsoft.

sobre o norte

terça-feira, 13 de abril de 2010

comidas tipicas
Para quem exige, no entanto, uma cozinha de selva, é possível saborear jacarés, aves e animais silvestres, com destaque para a carne de paca. Após a refeição principal, que inclui, muitas vezes, carne de tartaruga, dedique-se às frutas típicas. Saboreie sorvetes de açaí, cupuaçu, manga, taperebá, graviola e muruçi, oferecidos também na forma de doces. Uma especialidade pouco conhecida, até mesmo por brasileiro, é o doce de buriti. Inesquecível!
 Paraense gosta de tomar açaí com farinha de mandioca ou tapioca, acompanhado de pirarucu frito e camarão salgado no almoço e tirar a sesta depois do almoço.
Temos frutas que bem poderiam ser nome de pássaros e estes poderiam ser nomes de peixes, que ninguém de fora ia notar muito a diferença. Quem é de fora raramente vai saber o que é taperebá, tucumã, bacuri, bacaba, pupunha, cupuaçu.

mitos e lenda
boitatá , cobra norato sepucaia-rosa, vitoria reger, o curupira,a lenda da iara, o boto, das amazonas,o sol e a lua, mani. o guarana, entre outras.

As caracteristiacs




ilhas marajó 
vai apreciar as belezas da Ilha do Marajó, que está rodeada pelos rios Amazonas e Tocantins e pelo oceano Atlântico. Paraense que é paraense gosta de pular de cipós nos igarapés e se balançar na rede, pra tirar um ‘cochilo de tardinha.’

festas
Paraense gosta de festa, de carimbó, siriá, marujada, de guitarradas..
 festejos da igreja
Ao mesmo tempo que, temos o privilégio ter as bênçãos da Nazinha, com toda intimidade que eu, como paraense tenho para chamá-la assim a Nossa Senhora de Nazaré,

Cestaria

Cipó titica

Matéria - prima da região Norte, extraída da mata, de grande utilidade artesanal na confecção de cestas, derivados e móveis em geral. Para os índios tem várias utilidades na confecção de cestas, no amarrado de suas tendas e de currais.


Tururi

É uma espécie de palmácea originária da palmeira Baçu. Suas fibras entrelaçadas são extraídas do fruto. Os indígenas utilizam-nas para vestuário, calafetação de embarcações, cobertura de palhoças, etc. No artesanato são produzidas peças diversas como bolsas, chapéus, sacolas e bonecas.

 







Miriti

Produto tropical extraído de nossas matas, várzeas e beiras dos igarapés, a palmeira MAURITA FLEXUOSAL recebe o nome vulgar de MIRITIZEIRO ou BURITIZEIRO. Tem várias utilidades. À margem dos roçados e seringais fornece a palha para cobrir cabanas.
Do broto ou grelo tira-se a envira, fibra que serve para tecer maqueiras (redes artesanais), tapetes e bolsas.
A tala, tirada das folhas, fornece meios para os artesãos tecerem paneiros, tipitis, cestos, balaios e, ainda, para esculpir brinquedos de formas variadas, como cobras, pombinhas, soca-socas, barcos, araras, jacarés e tatus, entre outros.
 castanha do para
A castanha-do-pará (recentemente rebatizada de Castanha-do-Brasil) é uma fruta típica do norte do Brasil e um dos principais produtos de exportação da Amazônia. Pode ser consumida in natura, torrada, na forma de farinhas, doces e sorvetes. A castanha tem uma casca fina, marrom e brilhante; sua polpa é branca e farinhenta.

Uma castanha-do-pará por dia garante a quantidade mínima de selênio necessária ao nosso organismo, recarregando este mineral que combate o envelhecimento celular.

O selênio é fundamental para acionar as enzimas que combatem os radicais livres. Além de manter mais ativo nosso sistema imunológico, também acaba por proteger as células do sistema nervoso das doenças neurodegenerativas como Parkinson e Alzheimer.


Para se ter uma idéia, a mesma quantidade de selênio encontrada em uma unidade de castanha-do-pará (aproximadamente 5 gramas) é encontrada em 3 filés de frango ou 16 pães franceses, 2 latas de sardinha em conserva, 26 camarões, 10 ostras ou 100 copos de leite!!!!!


Um estudo de uma universidade na Nova Zelândia atestou que a ingestão duas castanhas-do-pará ao dia eleva em 65% o teor de selênio no sangue. Mas provavelmente os neozelandeses não usaram o legítimo produto brasileiro. As castanhas do Norte e do Nordeste do país são tão ricas em selênio que bastaria uma unidade para tirar o mesmo proveito.

A recomendação é de que um adulto consuma, no mínimo, 55 microgramas por dia de selênio e com uma unidade da castanha brasileira já é possível encontrar bem mais do que isso de 200 a 400 microgramas do nutriente.

Vale lembrar: limite de consumo diário do mineral é de 400 microgramas, portanto, não vá comer 10 castanhas todo santo dia achando que está combatendo os radicais livres com mais efetividade! Tudo em excesso faz mal!!! No caso das crianças, meia castanha ao dia é o suficiente! Ou seja: excesso de selênio pode trazer toxicidade ao organismo; daí aparecem a queda de cabelo, unhas enfraquecidas e dores de cabeça! Fora que a bichinha é bem calórica (cada unidade são 20 calorias. 05 unidades = 100 calorias!) Seu consumo em excesso pode prejudicar o processo de emagrecimento!!!!

 lenda sapucaia-rosa
Esta lenda conta a história de uma aldeia que vivia às margens do rio Madeira. Os índios contam que era uma tribo muito alegre, valorizavam muito as festas que davam em honra ao deus Tupã. Porém, suas celebrações eram impuras, eles exageravam, blasfemavam, aprontavam de tal forma que faziam os espíritos protetores da aldeia, os angaturamas, chorarem de tristeza. Também não gostavam de trabalhar, queriam viver a festejar. Por muitas vezes os pajés advertiam a tribo do castigo que poderiam sofrer caso não parassem de fazer coisas erradas. Mas os habitantes da tribo não o ouviam. Um dia depois de festejos, danças e orgias a terra tremeu e as águas do Rio Madeira ergueram-se invadindo a aldeia, fazendo assim desaparecer toda a tribo. Hoje no lugar onde seria a tribo, se vê altos barrancos. A lenda conta ainda, que os espíritos protetores comovidos pelo arrependimento da população deixaram a aldeia intacta debaixo das águas do rio e transformaram seus habitantes em seres encantados das águas .

Esse post é dedicado às pessoas que, como eu, adoram uma lenda. Esta descreve a mais verdadeira e triste história de amor...

Quando o SOL e a LUA se encontraram pela primeira vez, se apaixonaram perdidamente e
a partir daí começaram a viver um grande amor.
Acontece que o mundo ainda não existia e no dia que Deus resolveu criá-lo, deu-lhes então
toque final ...o brilho !
Ficou decidido também que o SOL iluminaria o dia e que a LUA iluminaria a noite, sendo assim, seriam obrigados a viverem separados.
Abateu-se sobre eles uma grande tristeza quando tomaram conhecimento de que nunca mais
se encontrariam.
A LUA foi ficando cada vez mais amargurada, mesmo com o brilho que Deus havia lhe dado,
ela foi se tornando solitária.
O SOL por sua vez havia ganhado um título de nobreza "ASTRO REI", mas isso também não
o fez feliz.
Deus então chamou-os e explicou-lhes:
"Vocês não devem ficar tristes, ambos agora já possuem um brilho próprio."
"Você LUA, iluminará as noites frias e quentes, encantará os enamorados. "
Quanto a você SOL , será o mais importante dos astros, iluminará a terra durante o
dia, fornecendo calor aos seres vivos.
A LUA entristeceu-se muito com seu terrível destino e chorou dias a fio...já o SOL ao vê-la
sofrer tanto decidiu que não poderia deixar-se abater pois teria que dar-lhe forças e ajudá-la
a aceitar o que havia sido decidido por Deus.
No entanto sua preocupação era tão grande que resolveu fazer um pedido a ELE:
"Senhor, ajude a LUA. Ela é mais frágil do que eu, não suportará a solidão!"
E Deus em sua imensa bondade criou então as estrelas para fazerem companhia a ela.
A LUA sempre que está muito triste recorre as estrelas que fazem de tudo para consolá-la,
mas quase sempre não conseguem.
Hoje eles vivem assim....separados; o SOL finge que é feliz, a LUA não consegue esconder
sua tristeza.
O SOL ainda esquenta uma grande paixão pela LUA. Ela, ainda vive na escuridão da saudade.
Dizem que a ordem de Deus era que a LUA deveria ser sempre cheia e luminosa, mas ela
não consegue isso.... porque ela é mulher, e uma mulher tem fases.
Quando feliz consegue ser cheia, mas quando infeliz é minguante e quando minguante
nem sequer é possível ver o seu brilho.
LUA e SOL seguem seu destino, ele solitário, mas forte.
Ela acompanhada das estrelas, mas fraca.
Humanos tentam a todo instante conquistá-la, como se isso fosse possível.
Acontece que Deus decidiu que nenhum amor nesse mundo seria de todo impossível.
Nem mesmo o da LUA e o do SOL... e foi aí então que ele criou o eclipse.
Hoje SOL e LUA vivem da espera desse instante, desses raros momentos que lhes foram concedidos e que custam tanto a acontecer.
Quando você olhar para o céu a partir de agora e ver que o SOL encobriu a LUA é porque ele deitou-se sobre ela e começaram a se amar.
É ao ato desse amor que se deu o nome de eclipse.
O brilho desta paixão é tão grande que é aconselhado não olhar para o céu nesse momento.
Seus olhos podem cegar de ver tanto amor.
 

 REGIÕA NORTE

O nome Manaus é uma referência aos índios manaós, que habitavam o local. Manaus foi uma das primeiras cidades brasileiras a contar com infra-estrutura urbana desde luz elétrica, galerias pluviais, tratamento de águas e esgotos, serviço de bondes elétricos, inaugurou a primeira Universidade, em 1909, até prédios luxuosos que reproduziam estilos de arquitetura Européia, toda essa construção foi financiada pela riqueza gerada pela exportação da borracha no final do século XIX.
Hoje, turistas do mundo inteiro são atraídos pela exuberância da Floresta Amazônica, com um ecossistema que abriga uma das maiores biodiversidades do planeta. A região conta com hotéis de selva que possibilitam ao visitante conhecer toda a diversidade da mata tropical intocada. Manaus oferece passeios variados, como o que leva os turistas ao encontro das águas dos Rios Negro e Solimões.
No contexto brasileiro por sua riqueza natural e cultural a Amazônia emerge como umas das regiões prioritárias para as conservações de recursos naturais e a construção de modelos de desenvolvimento capazes de valorizar e proteger a base natural, resgatar e preservar o patrimônio cultural e assegurar benefícios às populações locais. Sob esse enfoque, o ecoturismo é reconhecido como importante alternativa para o desenvolvimento regional.
Estimativas recentes apontam que a região abriga cerca de 2,5 milhões de especies de insetos, dezenas de milhares de especies de plantas vasculares, cerca de 2 mil especies de peixes, além de 950 especies de pássaros e 200 especies de mamíferos.
No Amazonas a beleza e a diversidade de paisagens naturais são diferentes de região para região, exercendo fascínio sobre o imaginário global.A riqueza de seu patrimônio natural e cultural credencia o Estado para a pratica do ecoturismo, confirmando sua vocação para o desenvolvimento dessa atividade.
Fonte: Governo do Estado do Amazonas

Ao Norte do Brasil, região que se espalha por 3.869.637,99km2, é agreste a culinária.

E elaborada à base de peixes, em especial na forma de caldeiradas. Destacando-se, no Estado do Amazonas, o pirarucu e o tucunaré.

Testemunho da cultura indígena, os pratos são acompanhados, preferencialmente, por pirão.

No Estado do Pará, é obrigatório saborear a pescada paraense, o pato ao tucupl e o tacacã.

É possível também saborear jacarés, aves e animais silvestres, com destaque para a carne de paca.

Após a refeição principal, que inclui, muitas vezes, carne de tartaruga e frutas típicas.

Sorvetes de açaí, cupuaçu, manga, taperebá, uxl, graviola e muruçi, oferecidos também na forma de doces.

Uma especialidade pouco conhecida, até mesmo por brasileiro, é o doce de buriti.